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MBigucci no jornal ABCD Maior no dia 26 de maio de 2008.


Mercado imobiliário vendeu R$ 1 bi de janeiro a março.


Dados apresentados pelo empresário Milton Bigucci apontam crescimento do setor no ABCD.

 

As vendas da industria imobiliaria de Santo André, São Bernardo e São Caetano no primeiro trimestre deste ano alcançaram 53% do total das vendas de 2007, chegando a marca de R$ 1 bilhão. O anúncio da explosão nas vendas foi apresentado em coletiva de imprensa com o empresário Milton Bigucci, presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC) na tarde desta segunda-feira (26/05).

Mesmo com números consideráveis – no ano passado foram vendidos 5826 unidades e somente nos três primeiros meses de 2008 foram 3108 –, Bigucci não acretida que as vendas deste ano superem as de 2007, quando a Região sofreu um boom imobiliário.

“Existe uma grande demanda de apartamentos para a classe média de todo o ABCD, que já a terceira região consumidora do País. Acredito que teremos um grande ano para o setor, mas o alto indíce das vendas do primeiro trimestre está ligado às vendas realizadas em dezembro, que tiveram os contratos assinados em janeiro”, explicou Bigucci.

As demais cidades do ABCD ficaram de foram da conta por “não apresentar investimentos consideráveis”, disse o empresário. “Pretendemos dar início aos investimentos o mais breve possível nas cidades de Diadema e Mauá. Faremos uma pesquisa sobre o mercado para começarmos os lançamentos”, garantiu.

Investimentos – A cidade de São Bernardo foi a que mais recebeu investimentos do setor imobiliário nos três primeiros meses deste ano: mais de R$ 935 milhões e 1.665 unidades construídas. São Caetano vem em segundo, com investimentos de R$ 421 milhões e 936 apartamentos. O município de Santo André recebeu R$ 81 milhões e teve 507 unidades construídas.

“O retorno que nós temos em Santo André é grande. Exemplo disso é que no município foram vendidos mais apartamentos em 2007 do que em São Bernardo. O que acontece é que estamos encontrando dificuldades para encontrarmos áreas centrais livres em Santo André, o que não acontece em São Bernardo”, garantiu Bigucci.

O empresário ainda criticou as ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social) como uma das responsáveis pela redução dos terrenos livres em Santo André. “A reserva de áreas em excesso, sem a perspecitva de construção, é prejudicial ao mercado. Claro que existem terrenos que devem ser designados para as ZEIS, mas não é possível reservar estas áreas e prejudicar a classe média.”

Emprego – Bigucci ainda afirmou que um dos principais benefícios para o ABCD da ampliação das vendas e construção de grandes empreendimentos é a geração de emprego. “Com certeza, além da produção de moradia, nosso foco é a geração de emprego. Não só da mão de obra direta, mas administrativa e de fornecedores. Movimentamos toda uma engrenagem que emprega muitas pessoas”, completou o empresário, que não soube dizer quantos empregos foram gerados pelo setor no primeiro trimestre.