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Na contramão da crise MBigucci sai à frente com quatro lançamentos simultâneos


Alinhada às novas tecnologias e à transformação digital que foi acelerada com a pandemia, a construtora MBigucci sai à frente mais uma vez com 4 lançamentos residenciais no ABC e na cidade de São Paulo: Alameda (Sto. André), Ed. Thiago/ Essenza (São Berrnardo), VERT (Aclimação/SP) e VIP/First Class (Morumbi/SP). 

De acordo com o diretor técnico, Milton Bigucci Junior, o mercado imobiliário foi um dos setores que se recuperou mais rapidamente da crise causada pelo coronavírus. “A verdade é que a construção não parou e nossa adaptação na MBigucci foi rápida. Replanejamos as estratégias, fomos atrás de novas tecnologias e metodologias de trabalho e no fim, a crise serviu de trampolim para os resultados da empresa”, destacou.

De acordo com dados do Departamento de Vendas, o primeiro trimestre de 2021 (jan/fev/mar) foi 71% maior, em número de unidades vendidas, se comparado com o mesmo período de 2020. “O mês de março de 2021 também surpreendeu com volume de venda 3 vezes maior que janeiro e fevereiro (150% de crescimento). A demanda estava represada desde o início da crise. Com os lançamentos voltando, a tecnologia avançando, o imóvel voltou a ser o foco e as construtoras que estavam preparadas, saíram à frente”, comentou o diretor de Vendas da MBigucci, Robson Toneto.

A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada mensalmente pelo Depto. de Economia e Estatística do Secovi-SP, também apontou o melhor resultado em vendas para o mês de fevereiro na cidade de São Paulo, desde o início da pesquisa. O crescimento foi de 19,6% sobre 2020. Para o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci: “com grandes eventos cancelados, como o carnaval, as famílias voltaram a atenção para as visitas nos estandes, que ainda estavam abertos. Outro fator é a alta concentração de lançamentos no final de 2020, aumentando a quantidade de produtos disponíveis para os consumidores”, justifica. 

Geração de empregos - Milton Bigucci Junior lembra que a construção é uma mola propulsora muito rápida na geração de empregos: “cada obra iniciada reflete em centenas de contratações diretas imediatas e outras milhares indiretamente na cadeia produtiva. Ou seja, se a construção vai bem, a economia também melhora. ”


Preços vão valorizar, começa a corrida para quem está me busca de imóvel

No mês de abril/2021 o grande aumento nos custos dos insumos da construção e a escassez destes materiais em estoque chamou atenção do setor e foi repercutido pela imprensa. Segundo entidades do setor, o cobre subiu mais de 200%, o aço 70% e o cimento 45%.

“Se por um lado, há a valorização do imóvel, por outro começa uma corrida para quem precisa comprar e quer segurar o preço, pois a questão dos insumos aliada à alta na taxa de juros e no dólar são fatores que impactam nos custos finais dos imóveis”, explicou o diretor Milton Bigucci Junior, que foi entrevistado pelo Jornal Nacional e Jornal O Globo em abril. 

De acordo com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) o valor dos imóveis deve ficar entre 5% e 10% mais caro neste ano em relação a 2020.