Após o sucesso do seu primeiro livro “Caminhos para o desenvolvimento”, edição esgotada, e do segundo “Somos todos responsáveis – Crônicas de um Brasil carente”, Dr. Milton Bigucci lançou em 2005 seu terceiro livro “Construindo uma sociedade mais justa”, abordando temas sociais e mostrando um país que precisa de mudanças estruturais, culturais, e uma modernização de idéias. O autor discuti e dá sugestões de solução, levando ao leitor à reflexão sobre os problemas sociais do país.
O livro é prefaciado pelo Exmo. Sr. Governador do Estado de São Paulo, Dr. Geraldo Alckmin e tem as “orelhas” escritas por Paulo Skaf, Presidente da Federação das Industrias do Estado de São Paulo (FIESP) e Romeu Chap Chap, Presidente do Secovi – SP, o sindicato da habitação.
Agradeço a Deus por seu são. Não faço mais do que a minha obrigação ao dar emprego, produzir e ter responsabilidade social.
As desigualdades sociais acirram a violência e todos vivem sob o signo do medo. A nossa pobreza tem cor, idade e sexo, infelizmente.
O assistencialismo só perpetua a miséria e acaba com a auto-estima do cidadão. Para que trabalhar se o governo nos dá o básico para viver?
Combativo defensor da livre iniciativa ataca os privilégios inseridos dentro da ociosa e inchada maquina pública.
Enfoca em vários artigos a miserabilidade do povo com dados, números e mostra a existência de dois mundos em dois brasis. Combate o exagerado assistencialismo do atual governo, principalmente no artigo “Trabalhar para que?”.
Casa para o favelado? Só se houver subsídio. É assim no mundo. Urbanizar favela é perenizar o provisório ruim.
Como ex-membro do Conselho Curador da Fubem menciona que a impunidade do menor é um dos grandes fatores incentivadores da violência do jovem.
Fala que o álcool é hoje mal igual que as drogas no meio dos adolescentes, que a escola, o esporte e o trabalho são a melhor terapia para o jovem. O ócio degrada qualquer ser humano.
Prega que a imprensa é a maior formadora de opiniões e deveria ser mais usada em prol da educação do povo, melhorando sua programação, principalmente na TV, nos horários nobres.
Criador e lutador em várias entidades de menores, conhece bem o problema do adolescente.
Defende a implantação de um planejamento familiar para combater a multiplicação da miséria, que forma uma multidão de famélicos e sem emprego. Não é favorável ao controle familiar, por ser uma medida de força.
Acha que o desemprego é uma violência social e cruel que se comete contra o homem e sua família. Diz mais “o trabalhador responsável desempregado pode ser um estopim de violência”.
Defensor eterno da justiça, não concorda com os sem-teto que invadem propriedades, embora ache a moradia uma das necessidades básicas do homem. É sempre pela legalidade.
Diz que a polícia no Brasil é mais patrulhada que os bandidos. A polícia fica de mãos atadas enquanto a violência cresce.
Prega que só se melhora a qualidade de vida de um povo com o aumento da produção e melhor produtividade per capita, através do emprego.
É um livro que deve ser lido pela objetividade com que o autor aborda os temas e pela paixão do cidadão inconformado em ver um país com tantas condições e possibilidades, não oferecer um padrão de vida decente para uma larga parcela da população.
Enfim, esta obra é um legado a todos aqueles que acreditam no poder de transformar o presente para construir, por suas próprias mãos, o futuro.
Aconselhamos sua leitura, pela qualidade do autor e da obra.
O livro encontra-se a venda pelo telefone 4367-8600 com Mônica Acêncio pelo valor de R$ 30,00.
