Visita da voluntária Thamires Pacheco, a palhaça Lilica, ao Hospital do Servidor Público Estadual
Não há mau humor que não se cure com um dia no hospital como o de hoje. Segunda-feira de manhã, um baita frio e muito sono! Mas, depois de me transformar na Lilica, tudo vai embora e dá lugar à diversão! Quando chegamos ao hospital, somos sempre bem recebidos. É “bom dia!” pra lá e pra cá, e todo mundo feliz só por ver que estamos passando! Já ouvi falar que mau humor é contagioso, mas depois do Big Riso descobri que a alegria é muito mais!
Hoje conheci crianças muito especiais, algumas nem pareciam estar na situação que estavam. A Stephanie não parava de falar quando entramos no quarto, na ala de queimados. Mal entendíamos o que ela falava, estava com ataduras dos pés à cabeça, mas entendíamos sua alegria com nossa presença, pois seus olhos estavam sorrindo.
Na mesma ala, sempre que posso, vou ver um amigo meu, o Nildo. Apesar de cego, ele sempre me reconhece pela voz, e lembra das visitas que fiz, agradecendo por lhe proporcionar umas boas risadas.
Hoje também procurei pelo meu amiguinho Guilherme na UTI, uma criança muito especial que me emocionou muito na visita passada. Fiquei feliz por não tê-lo encontrado, pois o fato de saber que ele está no aconchego de sua casa já me conforta, apesar da saudade…
Já quase no final da visita, fomos ao ambulatório e fizemos a festa! Tiramos fotos, brincamos e até me pregaram uma peça! Sentei em cima de uma bexiga e todo mundo tomou o maior susto na sala de espera, inclusive eu! Mas foram tantas as gargalhadas que ninguém se importou com o barulho.
Já de volta ao trabalho, na MBigucci, nem lembrava mais do frio, do sono e do mau humor de quando cheguei de manhã.
Mais uma vez, como em todas as outras vezes, o Big Riso transformou meu dia!
Lilica
Você também pode fazer parte!
Informações: (11) 4367-8600
bigriso@bigriso.com.br
O Big Riso é o Programa de Responsabilidade Social da construtora MBigucci. Criado em 2004, tem o objetivo de ajudar a melhorar a qualidade de vida de
crianças hospitalizadas. Funcionários da construtora e voluntários se transformam em palhaços e visitam semanalmente, durante o horário de expediente da
empresa, três hospitais públicos no ABC e na cidade de São Paulo.